Prodígio de Deus.
Filho amado do Pai.Entrega e carinho,
Cumpriu a missão.
Com muito amor
Fostes a salvação
De nós pecadores
Deu-nos a vida.
Obrigada Senhor,
Sinto-me tão amada,
Pois tua incumbência foi tão bela.
Quebrantado não se intimidou,
E só por amor, chegou a seu destino.
Jamais duvidei desta benignidade.
Também jamais conheci alguém que amasse tão bonito assim.
Você morreu por mim e por todos os meus irmãos,
Pelo justo e o injusto,
Pela fome e o pão, para nos ensinar a forma tão bela de AMAR
Minha certeza e rumo,
É seguir esse amor.
Abençoados somos, por esse carinho,
Teu AMOR nos deu vida,
Um novo caminho.
Pelo justo e o injusto,
Pela fome e o pão, para nos ensinar a forma tão bela de AMAR
Minha certeza e rumo,
É seguir esse amor.
Abençoados somos, por esse carinho,
Teu AMOR nos deu vida,
Um novo caminho.
Quem poderia amar assim, a não ser o filho unigênito de Deus?
O mais amigo dos anjos, o do lado direito do Pai.
Você é o caminho que quero sempre seguir,
A verdade que brilha, que quero sempre aderir.
Vida, és ressurreição.
És nosso milagre de salvação.
Perfeição de Deus, obrigada por tudo,
Páscoa imolada.
Onde o AMOR venceu a morte.
O mais amigo dos anjos, o do lado direito do Pai.
Você é o caminho que quero sempre seguir,
A verdade que brilha, que quero sempre aderir.
Vida, és ressurreição.
És nosso milagre de salvação.
Perfeição de Deus, obrigada por tudo,
Páscoa imolada.
Onde o AMOR venceu a morte.
______________
Maria Fernanda
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depois que a letra nasce
não há silêncio
há um choro que só eu ouço
e um medo que ninguém vê
o medo de mostrar demais
de sangrar diante de estranhos
de ser lida com desdém
ou pior: com pressa
porque parir palavras
é também deixar o peito aberto
num mundo que não sabe lidar
com quem sente fundo
a escrita respira fora de mim
e eu, nua, assisto
alguns dizem que é lindo
outros nem leem até o fim
há quem tente vestir meu poema
com a própria assinatura
como se dor fosse transferível
como se parto tivesse atalho
e é aí que mais dói
quando roubam o nome da minha filha
e fingem que nasceu de outra boca
quando arrancam o umbigo do texto
e dizem: “isso é meu”
não é
eu sei cada madrugada que ela levou
cada perda que empurrou esse verso
cada lágrima que virou frase
não quero aplauso
mas exijo respeito
porque minha escrita
anda no mundo com meu rosto
meus olhos, minha história
e quando alguém a toma como se fosse nada
está me dizendo:
“você também é nada”
mas eu sou tudo
o que ninguém teve coragem de escrever
e continuo parindo
mesmo ferida
porque escrever é a única forma
que conheço de sobreviver
(Fernanda)