Não tenho significados agora.
Apenas ando questionadora..
No entanto conheço certo arrepio sobre a pele,
Cada vez que sinto falta da tua presença.
Eu me perdi na busca,
Havia sol demais, meus olhos não visualizaram.
Ando cansada dessa vontade...
Havia tantos sonhos por dentro de mim...
Agora fito sem entusiasmos.
Ouço aquelas verdades por cima da dor.
Onde haverá o afago certo agora?
Não tenho outra forma de compor,
O vermelho poema que escorre na folha.
Pediria: dê-me a sua mão,
Eu preciso saber que não estou só.
Não seria por muito tempo,
Apenas até eu conseguir sentir o sono chegando.
Procuro encontrar algo que seja meu e as palavras me encontram
Querem de alguma forma dizer que estão aqui por mim.
Não havia tempo melhor pra sentir que agora, eu preciso acreditar que há pessoas que realmente se importam umas com as outras.
Eu preciso saber que o amor é válido.
Onde há um ombro, para um desespero?
Uma mão afagando uma lágrima?
Não sei entender tudo isso por agora.
E se eu preciso aprender rápido, não vou conseguir, eu sei.
Havia um palco, e lá, uma incógnita.
No palco da vida a gente repassa as cenas,
Só para um dia conseguir contar a Estrela Maior sem falhas.
Num brilho apagado das minhas passadas, mora uma luz que guardei do sol,
Que um dia, me deu sem receios.
E depois se perdeu no mar do céu.
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Fernanda
Imagem: net
Imagem: net
Somos seres transcendentais.
ResponderExcluirO tempo sempre o tempo
Abraços amiga.