Um toque,
um olhar vagueava absorto.
A canção clássica principiava beleza,
amortecendo voos de asas insonháveis.
Quimeras talvez.
Notas suaves se faziam soar pelo ambiente,
e um coração machucado tocando em nadas.
Lágrimas caindo por sobre as ilusões de quem vive.
Maria Fernanda
.ﮨﯝﮨჱﮨﯝﮨ.:ﮨﯝﮨჱﮨﯝﮨ.:ﮨﯝﮨჱﮨﯝﮨ.:
.ﮨﯝﮨჱﮨﯝﮨ.:ﮨﯝﮨჱﮨﯝﮨ.:ﮨﯝﮨჱﮨﯝﮨ.:
Tristes e tão lindos versos,Nanda! bjs, chica
ResponderExcluirBom dia, excelente criação poética com notas suaves, no futuro, serão com notas intensas.
ResponderExcluirAG
Boa tarde, Fernanda
ResponderExcluirGostei demais dos seus versos e da sua gentil visitinha.
Seja bem vinda!
Um forte abraço de
Verena e Bichinhos.
Espero que as lágrimas sequem e os sorriso voltem.
ResponderExcluirCara amiga Fernanda, enquanto leio os versos deste poema, me vejo numa sala de concertos onde tocam "Fur Elise" de Beethoven.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa noite.
As ilusões s-ão muito boas, mas só enquanto duram...
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei imenso.
Bom fim de semana, amiga Fernanda.
Beijo.