Muita vezes
olhei para um céu de estrelas
e entendi a beleza que só o coração pode ver.
Muitas vezes a palma da mão é um mapa,
um mapa que basta saber conhecer.
Eu me descubro
na poeira das estrelas, na lágrima que cai
no abraço que aperta na medida que o amor necessita.
No beijo que toca suave o rosto de um bem querer.
Sentir é fazer o caminho quando os olhos não sabem vê.
olhei para um céu de estrelas
e entendi a beleza que só o coração pode ver.
Muitas vezes a palma da mão é um mapa,
um mapa que basta saber conhecer.
Eu me descubro
na poeira das estrelas, na lágrima que cai
no abraço que aperta na medida que o amor necessita.
No beijo que toca suave o rosto de um bem querer.
Sentir é fazer o caminho quando os olhos não sabem vê.
M. Fernanda
Se o " Amor vem das estrelas" tu és a presença dele , com a dimensão da luz . Não voas em círculos , mas directa ao coração de que te le , de que te conhece .
ResponderExcluirObrigada , minha estrela !
Se o " Amor vem das estrelas" tu és a presença dele , com a dimensão da luz . Não voas em círculos , mas directa ao coração de que te le , de que te conhece .
ResponderExcluirObrigada , minha estrela !
Olá, começo pela linda imagem da paz que encanta, todos nascemos selvagens, ao longo do tempo absorve-se bons ou maus valores transmitidos pelos familiares, uns e outros estão nos extremos, o que absorveram. vão influenciar a vida futura de cada um, para bem ou para o mal, o texto é excelente.
ResponderExcluirContinuação de boa semana,
AG