Na penumbra suave da janela aberta,
um violão murmura segredos de luar.
Cada corda vibra um verso,
cada acorde, um suspiro a se entregar.
Sob o manto calmo da noite,
teus sonhos despertam em melodia.
Notas deslizam pelos meus cabelos,
tecendo galopes de poesia.
Minha voz, tímida pardal,
anseia pousar em teus ouvidos,
oferecer flores sonoras,
acolher teus silêncios contidos.
Que a serenata te envolva
como brisa em tarde de verão,
e que cada nota seja ponte
entre meu desejo e teu coração.
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Tenho olhado o tempo...
Quando estou tomando um café, ou na varanda.
Quando estou mergulhada nos livros, ou no trabalho.
Ele me diz: Paciência Fernanda.
Sim tempo, eu tenho paciência...
Fernanda Marinho
Ah posso pedir para me conhecer melhor?
Então vem aqui ó!
https://linguagem-miuda.blogspot.com.br/